Há mais de três décadas, a Plataforma de Desenvolvimento Rápido de Aplicações, conhecida como Magic, entrou em cena e tornou-se imediatamente popular como a revolução do computadores pessoais que surgiam na época e em grande escala.
Milhares de desenvolvedores cidadãos conhecidos como “mágicos”, trabalhando em máquinas DOS, criaram aplicações rapidamente e facilmente acessando bases de dados ISAM (um acrônimo para Indexed Sequential Access Method) e exibindo resultados em monitores de tela verde. Em meados da década de 1990, a plataforma Magic já tinha se tornado multi-plataforma, empresarial e global. A sua comunidade de desenvolvedores cidadãos havia crescido e ganhava todas as competições internacionais de desenvolvimento. Então, as grandes empresas também começaram a usar o Magic e as vantagens de uma RAD (Rapid Application Development ) para PC tornou-se um pilar para a criação de aplicações de negócios que beneficiaram milhões de usuários e manipularam bilhões de dólares em transações em servidores corporativos.
A Magic ampliou sua abordagem de desenvolvedor cidadão para integração de aplicações também. A partir de 2003, analistas de negócios podiam usar o Magic para conectar aplicativos de terceiros no backoffice. Esta abordagem RAD para a integração de aplicativos começou economizando milhões de dólares às empresas na medida que simplificava processos de negócio, unificava informações e reduzia os erros de processamento sem que fosse necessário a contratação de uma equipe de programadores de integração ponto-a-ponto para que isso acontecesse.
Em seguida, a comunidade Magic se divertia observando a introdução de novas plataformas “low code” e “click not code“, soluções destinadas a resolver um problema que já tinha sido amplamente resolvido há décadas por aquela que sempre foi conhecida como uma plataforma “sem código”.
O Gartner inventou este novo termo, “desenvolvedor cidadão” para descrever os desenvolvedores de aplicativos que são, basicamente, os usuários que criam aplicativos usando plataformas aprovadas para aplicativos corporativos.
Por que low code quando você pode ter no code?
Para os departamentos de TI das empresas, que estão considerando a introdução de plataformas de “low code”, uma boa olhada em uma plataforma de “no code” pode ser um incentivo e uma alternativa comprovada. A Plataforma de Aplicações Magic xpa e a Plataforma de Integração Magic xpi são uma maravilha com a suas capacidades de simplificar a complexidade dos ambientes. Usando interfaces visuais de “no code” e técnicas de criação de aplicativos orientados a tabelas, um desenvolvedor cidadão pode desenvolver e integrar software graças a várias qualidades comuns:
Desenvolvimento Orientado a Metadados. Por que escrever código para manipular dados quando você pode, ao invés disso, implementar lógica de negócios visual diretamente, que cria instruções de metadados que podem ser executados como um aplicativo? A plataforma é chamada de Magic por uma razão: porque algo especial acontece por trás da cortina; você nunca vê o trabalho duro. Você pede o que quiser: “Abracadabra”.
Reusabilidade e certo grau de granularidade. Poder lançar mão de objetos, componentes, modelos, templates, sub-rotinas ou serviços, e de softwares que podem reutilizados por outros softwares é virtuoso em razão da sua eficiência. As Plataformas da Magic provêem a entrega de reutilização como uma característica central de suas arquiteturas internas e experiências de design no estúdio. Aplicativos e fluxos de integração são facilmente construídos, aproveitando objetos granulares, componentes, modelos e assim por diante. A beleza da plataforma é que a granularidade dos objetos não é tão esmiuçada que exija uma constante refatoração ou tão abstrata de forma a restringir sua flexibilidade. Apenas com os blocos de construção no tamanho certo, você pode criar qualquer coisa sem o esforço de codificação a partir do zero.
Arquitetura Orientada a Eventos. Uma revolução ocorreu no mundo da TI com a mudança de uma abordagem antiga de processamento orientada a “batch” para novas arquiteturas orientadas a eventos, com processamento em tempo real ou assíncrono quase em tempo real e suporte simultâneo para processos de longa duração. Em um mundo orientado a serviços, as plataformas Magic entregam ambientes responsivos que permitem que os aplicativos de negócios a respondam imediatamente às solicitações e mudanças.
Computação In-Memory. Ambos, Magic xpa e Magic xpi alavancam técnicas de computação em memória através do uso de In-Memory Data Grid, que alocam espaços virtuais de memória compartilhada e processamento em cluster ativo-ativo para garantir a integridade operacional e totalmente otimizada. Paralelismo e redundância resultam em escalabilidade elástica e alta disponibilidade.
Estas plataformas de aplicações e integração orientadas por metadados, reutilizáveis, orientadas a eventos, em memória, estão produzindo aplicações de missão crítica e apoiando processos críticos de integração de negócios. Uma plataforma virtuosa nas mãos dos desenvolvedores cidadãos pode ser uma coisa linda. Com mais de 30 anos de crescente uso, melhorias constantes e à prova do mundo real, a Magic Software fornece agora as plataformas mais avançadas de aplicações e integração para desenvolvedores cidadãos. Por que low code quando você pode ter no code?
*Um desenvolvedor cidadão é o usuário final que cria novos aplicativos de negócios para o consumo usando ambientes de desenvolvimento e runtime sancionados pela TI corporativa. Há algum tempo, estas aplicações eram monousuárias ou para pequenos grupos e baseadas em planilhas Excel e Access. Hoje é possível entregar aplicações que podem ser acessadas por grande grupos de usuários e de todos os departamentos de uma empresa, a partir de serviços compartilhados, linguagens de quarta geração (4GL), Cloud e Mobilidade Empresarial.
